Tigela Patauá - Sucupira Preta

Feita com Sucupira Preta, madeira densa e nobre da Amazônia, esta tigela traduz a profundidade da floresta em tons que variam do castanho-escuro ao negro intenso. Seus veios ondulados lembram o jogo de sombras entre as folhas, enquanto a superfície levemente áspera revela um passado ancestral esculpido pelo tempo. O brilho sutil que emerge sob a luz confere um ar enigmático e refinado.

Design escultural com alma da floresta

A Tigela Patauá é um tributo ao movimento orgânico da natureza. Suas curvas circulares evocam o fluir dos rios amazônicos, e o centro rebaixado adiciona profundidade à composição visual. O resultado é uma peça de expressão escultórica, onde o trabalho artesanal e o design de alto padrão se entrelaçam com elegância.

Sofisticação e versatilidade para ambientes premium

Ideal como peça de decoração funcional, a Tigela Patauá pode ser utilizada para apoiar objetos pessoais, acomodar frutas ou simplesmente enriquecer a composição de ambientes com um toque de autenticidade amazônica. Sua tonalidade profunda combina perfeitamente com propostas contemporâneas, minimalistas ou com contrastes naturais.

Ao adquirir uma peça OMAMA, você investe em design autoral brasileiro, fomenta a economia da floresta em pé e fortalece uma cadeia criativa que une preservação, impacto social e beleza atemporal.

Tigela Patauá em Sucupira Preta: presença, textura e propósito em uma única peça.

Medidas:

22cm x 9cm

Peso:

1.55 kg

R$ 1.650,00
Medidas:

22cm x 9cm

Peso:

1.55 kg

Tamanho:
Tamanho Único
Tigela Patauá - Sucupira Preta
Preço de venda R$ 1.650,00Preço normal R$ 0,00
Preço normal R$ 1.650,00

Cuidados da Madeira

A madeira é viva e responde ao ambiente. Para preservar sua beleza, evite exposição direta ao sol e umidade excessiva, garantindo que sua tonalidade evolua revelando novas nuances ao longo do tempo. A limpeza deve ser feita com um pano seco ou levemente umedecido, sem produtos químicos agressivos. Se a peça for usada com alimentos, lavar com água e detergente (preferencialmente não abrasivo). Sugere-se uma leve aplicação de óleo mineral para manter sua textura e realçar sua cor natural. Pequenas variações no tom e na superfície são esperadas e fazem parte da autenticidade da madeira.



Aplicação de Óleo Mineral

A frequência ideal para aplicação de óleo mineral varia conforme o tipo de madeira, uso e ambiente. Em casos de exposição constante ao sol ou alta umidade, recomenda-se uma aplicação mais frequente para evitar ressecamento ou desgaste precoce.

Utensílios de cozinha

A cada 3 a 6 meses, ou conforme necessário em ambientes secos.

Objetos decorativos

A cada 1 a 3 meses, ou conforme necessário em ambientes secos.
Conheça cada madeira

Sucupira Preta Sucupira Preta

A Sucupira Preta é uma madeira de tonalidade escura, variando do castanho-escuro ao quase negro, com veios sutis e ondulados que conferem profundidade à sua estética. Presente em diferentes biomas do Brasil, incluindo a Amazônia, seu acabamento natural exibe um brilho discreto que valoriza o design das peças. É altamente durável e reconhecida por seu acabamento natural levemente acetinado, que realça seus tons profundos e confere um equilíbrio entre rusticidade e sofisticação. Sua estabilidade dimensional garante pouca variação diante de mudanças de temperatura e umidade, tornando-a ideal para aplicações que exigem longevidade. Amplamente utilizada na marcenaria e no design de alto padrão, a Sucupira Preta combina resistência e elegância em peças que atravessam gerações.


Nomes Comuns: Sucupira Preta, Black Sucupira, Castanheira Brasileira, Castanheira de Tietê, Tatabu, Zwarte Kabbes.
Nome Científico: Bowdichia nitida ou Bowdichia virgilioides.
Distribuição Geográfica: Nativa da América do Sul, especialmente no Brasil, Guiana e Suriname.
Altura: Geralmente atinge alturas entre 30 e 46 metros
Diâmetro: 1 a 1,2 metros.
Muirapiranga Muirapiranga

A Muirapiranga, também conhecida como Pau-Rosa, é uma madeira nativa da Amazônia, com tonalidade que varia do vermelho-vivo ao avermelhado-escuro, adquirindo tons mais acobreados ou castanhos com o tempo. Seu nome, “madeira vermelha”, reflete a intensidade de sua cor, que se aprofunda com a exposição à luz, tornando-se ainda mais rica e sofisticada. Densa e resistente, a Muirapiranga é altamente durável, suportando bem as variações climáticas e as exigências do tempo. Sua textura fina e uniforme permite acabamentos suaves e elegantes, conferindo um toque refinado às peças. Com brilho natural, é perfeita para móveis de alto padrão, unindo resistência e design sofisticado.



Nomes Comuns: Muirapiranga, Satine, Bloodwood.
Nome Científico: Brosimum spp.
Distribuição Geográfica: Nativa da região amazônica, especialmente no Brasil.
Altura: Até 40 metros.
Diâmetro: 50 a 100 centímetros.
Muiracatiara Muiracatiara

A Muiracatiara é uma madeira que se distingue por seu padrão visual inconfundível, onde listras contrastantes mesclam tons de marrom-avermelhado, dourado e preto, criando um efeito dinâmico e sofisticado. Originária das florestas tropicais da América do Sul, sua textura fina e uniforme proporciona um toque suave, enquanto seu acabamento naturalmente brilhante realça o movimento das cores. Além de sua beleza marcante, a Muiracatiara é uma madeira de alta durabilidade, resistente ao uso contínuo e adequada para ambientes internos e externos. Com o tempo, suas tonalidades se aprofundam, revelando novas nuances que enriquecem ainda mais sua estética. Perfeita para mobiliário sofisticado e design de alto padrão, combina impacto visual e resistência em peças atemporais.



Nomes Comuns: Muiracatiara, Tigerwood.
Nome Científico: Astronium lecointei.
Distribuição Geográfica: Nativa do Brasil, especialmente na região amazônica.
Altura: Até 30 metros.
Diâmetro: Até 0,9 metros.
Violeta Roxinho

O Roxinho tem suas raízes nas florestas tropicais da América do Sul. Sua tonalidade violeta intensa, que varia entre tons de roxo profundo e reflexos azulados ou avermelhados, o torna uma das madeiras mais singulares do mundo. Seu brilho natural confere uma sofisticação única, enquanto sua estrutura incrivelmente densa e robusta garante durabilidade excepcional. Com uma textura fina e homogênea, permite um acabamento aveludado que realça sua profundidade cromática e destaca o brilho natural que percorre sua superfície. Versátil e de presença marcante, o Roxinho é uma escolha ideal para peças de alto padrão, agregando imponência e refinamento a estruturas que exigem resistência sem abrir mão do design arrojado.



Nomes Comuns: Roxinho, Violeta, Purpleheart, Amaranth.
Nome Científico: Peltogyne spp.
Distribuição Geográfica: Nativa da América Central e América do Sul, abrangendo desde o México até o sul do Brasil.
Altura: Aproximadamente 10 a 20 metros.
Diâmetro: 1 a 1,5 metros.
Pequiá Piquiá

O Piquiá é uma madeira de tonalidade clara e estética refinada, originária da Amazônia e de outras regiões tropicais da América do Sul. Com uma cor que varia do bege ao amarelo dourado, sua superfície homogênea confere um visual elegante e atemporal. Seus veios sutis criam um efeito discreto, realçando acabamentos sofisticados e permitindo um polimento impecável. De textura fina e toque suave, essa madeira alia resistência e delicadeza. Seu acabamento naturalmente acetinado destaca sua profundidade cromática, conferindo um brilho discreto e uniforme. Com o tempo, adquire nuances mais quentes, enriquecendo sua tonalidade. Sua combinação de durabilidade e estética distinta a torna uma escolha versátil para projetos que equilibram leveza, sofisticação e desempenho estrutural.



Nomes Comuns: Piquiá, Piquiarana, Almendro, Ajillo.
Nome Científico: Caryocar villosum.
Distribuição Geográfica: Nativa da região amazônica, especialmente no Brasil, estendendo-se da Costa Rica até o sul da Colômbia e as Guianas.
Altura: Aproximadamente 20 a 45 metros.
Diâmetro: Até 90 centímetros.